====== Competição - Robô Zé Mayer ====== ===== Robô-vírus ===== Enfim, competição! Várias estratégias vém à cabeça. O desafio quase que imediatamente influencia adicionar à estratégia em questão o reconhecimento de cores, porém, essa tarefa leva certo tempo, o robô deve ficar parado e o bloco em frente ao sensor de maneira similar à feita na calibragem. Ou seja, riscos de erros são bem altos. Queríamos eliminar a maior quantidade possível de agravantes a um bom desempenho, e como sempre a simplicidade trouxe a resposta. Decidimos por percorrer apenas um lado do campo, mas garantir que todos os blocos ali seriam nossos. Como proceder? A partir da orientação pela luz polarizada e no lado do campo, siga em linha reta, bem próximo à parede até um pouco antes da base inimiga. Pela estrutura do robô alguns blocos (em nossos testes pelo menos 3) estariam bem protegidos pela estrutura. Fazendo uma curva de 180 graus, traga os blocos de volta à base. Desse modo, haveria garantia de blocos em nossa base. Nossa prioridade a princípio era trazer blocos. Não importavam quais. Ora, a competição era sobre pegar blocos! :-P (mal sabíamos que nosso ponto fraco seria essa última sentença) Até aqui... sem inimigos. Agora, vamos ao mundo real! :-X ===== Inimigos ===== Após garantir uma estrutura resistente e uma instalação robusta dos sensores, tivemos certeza de que a seção anterior estava totalmente funcional e passível de adaptações. Tratamos então os inimigos. Avaliando a competição e a estrutura dos robôs, é fácil perceber que era mais fácil impedir que o robô marcasse pontos, porque, bem choques diretos eram um desastre incontrolável. :!: Enfim, nosso robô tinha largura adequada para impedir que um robô deixasse seus blocos na sua base. Portanto, após a primeira busca de blocos, damos ré, viramos 180 graus e vamos até a base inimiga!!! Lá viramos, nos preparamos para voltar, mas ... Imagine um robô tentando colocar seus blocos onde estávamos, ou pior, se posicionasse em nossa frente impedindo nossa saída! Então não ficamos parados. Movimentamos para frente, e para trás alungs segundos para impedir o robô. Infelizmente, esse confronto não aconteceu em campo de batalha.:-/ Após o nosso movimento curioso descrito no parágrafo anterior, lembramos que há um tempo limite de 60 segundos! Melhor correr! Colocamos os motores na potência máxima, e volte para a base. Curiosamente, sempre ficam blocos para trás, o que ajudou (ou não). É um movimento estratégico, pois após voltarmos para a base, a protegíamos contra os outros inimigos. ===== Diversão ===== Bom, todo robô merce um nome! Imagine, alguém que pega todos! (os blocos). Não estamos falando em distinções alguma! Um robô agil e que todo mundo fica invejando! Claro, o batizamos de Zé Mayer! LOL Apenas como brincadeira, é claro! Mas que despertou belas risadas! ===== Apresentação ===== Vamos então conhecer o companheiro Zé Mayer: {{:cursos:introrobotica:2009-2:grupo5:compet_robo.jpg|}} Veja os slides apresentados no dia da competição: {{:cursos:introrobotica:2009-2:grupo5:competicao_apresentacao.ppt|}} E por fim, o código: {{:cursos:introrobotica:2009-2:grupo5:codigo_competicao.tar.gz|}} Melhor... tem vídeo! :) [[http://www.youtube.com/watch?v=-BowuYFbBc4]] ===== Competição ===== Bom, deve estar todo mundo querendo saber como o Zé Mayer foi na competição. Pra início de conversa, ele não ganhou. :-\ Mas explicamos o porquê. Lembra da história de que o robô coleta todos os blocos sem distinção de cor? Em duas partidas decisivas ele capturou mais blocos que valiam pontos negativos do que positivos. Enquanto mesmo outros robôs nem andavam por problemas ou até capotavam! Mas pelas regras, não adianta o esforço de capturar blocos se o somatório de pontos não é positivo. Mesmo que seu inimigo fique inerte. (unfair?) Olhando pelo lado bom, houve partidas muito bem disputadas onde o saldo foi positivo e alto inclusive o que fez o esforço para fazer com que Zé Mayer funcione fosse recompensado. Em última palavra do grupo, valeu a pena, e sempre fica aquela vontade de voltar atrás e ainda alterar uma coisinha aqui ou ali no nosso robô. E antes que a gente se esqueça, não podemos deixar de agradecer os excelentes apontamentos de erros no nosso robô de nosso colega Bruno Dias Amaro, mesmo ele nunca tendo colocado a mão em um robô a vida inteira!! =D