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* '''Instalar o Singularity''' em toda máquina host com GPU (máquina de processamento)
 
* '''Instalar o Singularity''' em toda máquina host com GPU (máquina de processamento)
* ''' Criar uma local da máquina host''', <code>/homeLocal</code>, para os usuários criarem e modificarem suas máquinas container.
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* ''' Criar a pasta <code>/homeLocal</code>''' em toda máquina host para os usuários criarem e modificarem suas máquinas container.
* ''' Configurar o comando''' <code> $sudo singularity ... </code> de modo que todo usuário possa rodá-lo dentro da pasta <code>/homeLocal</code>, sem necessitar de senha root
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* ''' Configurar o comando <code> $sudo singularity ... </code>''' de modo que todo usuário possa rodá-lo dentro da pasta <code>/homeLocal</code>, sem necessitar de senha root
  
 
== Regras de bom uso dos recursos ==
 
== Regras de bom uso dos recursos ==

Revision as of 19:08, 24 July 2018

Singularity

O Singularity é uma ferramenta para a criação de "máquina container" (uma espécie de "máquina virtual") que trás algumas vantagens, quando for rodar experimentos nas máquinas de processamento do Verlab/J:

  • Não precisa ser usuário com privilégios root para executar sua máquina container (apenas para criar) e pode instalar suas dependências de experimento no container sem alterar a máquina host. Isso evita mudanças e instalação de pacotes nas máquinas de processamento e que podem atrapalham experimentos de outros usuários.
  • Depois de criar sua máquina container com todas suas dependências, pode-se usá-la para rodar experimento em diferentes máquinas host que tenham GPU. Isso trás flexibilidade para rodar experimento em máquinas simultaneamente, sem precisar instalar todas dependências novamente em outra máquina host.
  • A massa de arquivos de dataset (que geralmente ocupam espaço >=500GB) ficam localmente armazenados na máquina host, assim evita tráfego desnecessário na rede. Geralmente na pasta /homeLocal/nome_do_usuario.
  • O usuário deixa na sua pasta home da rede apenas sua máquina container em formato de imagem (que em geral ocupa ~4GB) assim basta logar em uma máquina de processamento para rodar seu experimento.

Instalação

Toda máquina de processamento do Verlab/J (máquinas com GPU) deve ter o Singularity instalado e não precisam ter pacotes específicos de software como ROS, cuda, tensorflow.

A equipe de rede é responsável por:

  • Instalar o Singularity em toda máquina host com GPU (máquina de processamento)
  • Criar a pasta /homeLocal em toda máquina host para os usuários criarem e modificarem suas máquinas container.
  • Configurar o comando $sudo singularity ... de modo que todo usuário possa rodá-lo dentro da pasta /homeLocal, sem necessitar de senha root

Regras de bom uso dos recursos

  • A máquina container para rodar os experimentos deve estar em formato de imagem (.img ou .simg).
  • Usuários não devem deixar o dataset (massa de arquivos grande, em geral >=500GB, que vão ser acessados durante o experimento) dentro da sua pasta home na rede (por exemplo, para o login "fulano" /home/fulano/dataset na rede, pois isso aumenta o tráfego na rede desnecessáriamente. Os datasets devem ser armazenados numa pasta local do computador com o nome do usuário ou no servidor de storage. Por exemplo /homeLocal/fulano/dataset
  • Cada usuário deve criar/preparar sua máquina container em uma pasta local e executá-la em "modo edição" (--writable) para instalar os pacotes e dependências para seus experimentos. Por exemplo, usar a pasta local /homeLocal/fulano/my_container . Depois de pronta, a máquina container, pode ser convertida para o formato de imagem (.img ou .simg) e ser ser armazenado na pasta home da rede, assim pode ser executada como leitura de qualquer máquina de processamento que o usuário logar.

Links para aprender Singularity e Criar sua Máquina Container

  • Documentação oficial:

https://www.sylabs.io/docs/ (desde julho/2018)

https://singularity.lbl.gov/docs-docker

  • More details about the different build options and best practices, read singularity flow:

https://www.sylabs.io/guides/2.5.1/user-guide/singularity_flow.html#singularity-flow

Alguns Comandos Básicos

https://www.sylabs.io/guides/2.5.1/user-guide/quick_start.html#interact-with-images

  • build: Cria uma imagem para a máquina container old link
  • shell: Executa a máquina container no prompt do shell old link
  • exec: Executa um comando dentro do shell da máquina container, em segundo plano, e apresenta o resultado no shell da máquina host old link
  • run: Executa ações e scripts configurados no container, como se fosse um executável. old link
  • pull: ??? Copia um container de um repositório, pasta sandbox ou imagem pronta ???

Criar uma máquina container

  • Diferença entre os 3 formatos criados pelo build:
    • .simg (single file): compressed read-only squashfs file system suitable for production (default)
    • .img (single file): writable ext3 file system suitable for interactive development ( --writable option )
    • sandbox directory (many files and sub-folders): writable (ch)root directory called a sandbox for interactive development ( --sandbox option)


  • Criar uma máquina container em formato .simg (read-only) a partir de um repositório Docker Hub:

singularity build lolcow.simg docker://godlovedc/lolcow


  • Criar uma máquina container em formato .img (read-only) a partir de um repositório Docker Hub:

sudo singularity build my_ubuntu.img docker://index.docker.io/library/ubuntu:latest


  • Criar uma máquina container em formato .img (writable) a partir de um repositório Docker Hub:

sudo singularity build --writable my_ubuntu.img docker://index.docker.io/library/ubuntu:latest


  • Criar uma máquina container container formato de estrutura de diretórios (formato sandbox) a partir do repositório Ubuntu 16.04 do Docker Hub: (Dicas sobre a opção --sandbox)

sudo singularity build --sandbox my_container/ docker://index.docker.io/library/ubuntu:latest

sudo singularity build --sandbox my_container/ docker://index.docker.io/library/ubuntu:16.04


sudo singularity build my_ubuntu.simg my_container/

Executar a máquina container no shell:

You can make changes to the container (assuming you have the proper permissions to do so) but those changes will disappear as soon as you exit. To make your changes persistent across sessions, use the --writable option. It’s also a good practice to shell into your container as root to ensure you have permissions to write where you like.

  • Executar a máquina container no shell, sem salvar modificações feitas na sessão:

sudo singularity shell my_container/

sudo singularity shell my_ubuntu.img/


sudo singularity shell --writable my_container/

??? Exemplos com exec